Individualmente, elas não alcançam números expressivos o suficiente para chamar a atenção. No entanto, em conjunto, representam desafios constantes para o sistema de saúde. 🏥
Neste dia 29 de fevereiro, o mais raro do calendário, lembramos a importância de prestar atenção às doenças raras. Estas condições, frequentemente crônicas, degenerativas e progressivas, afetam cerca de 13 milhões de brasileiros. 🇧🇷💡
O papel do auditor é de suma importância neste cenário complexo e multifacetado, estando em contato com o cuidado no diagnóstico e na terapia desses pacientes. A revisão minuciosa de prontuários e análise de critérios diagnósticos e terapêuticos específicos facilita o início do tratamento certo, na hora certa e para o paciente certo. ✅📊
Muitos são os desafios, desde a escassez de profissionais especializados até a avaliação da efetividade e economicidade dos tratamentos em um cenário que as evidências científicas podem não ter o mesmo impacto observado nas doenças mais frequentes. 📚🔬
Ações para aprimorar a auditoria auxiliam a evitar prejuízos físicos, emocionais e financeiros ao paciente e seus familiares. Destacamos, para isso:
• Capacitação dos profissionais com treinamento em doenças raras, protocolos específicos e boas práticas de auditoria; 🎓
• Criação de grupos de trabalho multidisciplinares, onde melhorias constantes podem ser discutidas; 🤝
• Desenvolvimento de ferramentas e sistemas de apoio para facilitar o processo de auditoria e garantir a qualidade dos serviços. 🛠️
Ao fortalecer o processo de auditoria, promovemos melhoria na qualidade da assistência prestada. No que diz respeito às doenças raras, atenção especial e protocolos específicos na auditoria médica podem ser necessários. Por isso, lançamos a provocação: nesse dia raro, quais medidas comuns podem ser tomadas para ajudar desses pacientes? 🤔💬
Fonte: MS
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