PIONEIROS DA AUDITORIA MÉDICA NO BRASIL
Dra. Reynaldo Rocha do Nascimento Junior – CRM BA 10.090
Formado em 1989 pela Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública (EBMSP), iniciou estágios de especialização em Cirurgia Geral / Proctologia no Hospital Geral Roberto Santos (não concluídos) e de 1994 a 1996 cursou estágio de Mastologia no HAM - Hospital Aristides Maltez em Salvador (BA).
Iniciou suas atividades como auditor médico em 1999 e posteriormente desenvolveu competências nas áreas de MBE - Medicina Baseada em Evidências, Estudos Econômicos em Saúde e Modelos de Remuneração em Saúde. Concluiu MBA Executivo em Saúde - Universidade Castelo Branco e Atualiza (RJ) em 2001.
Participou como membro da Câmara Técnica de Auditoria Médica do Conselho Regional de Medicina do Estado da Bahia - CREMEB - de 2003 a 2008 e como consultor eventual das Câmaras Técnicas da ANS pela ABRAMGE de 2013 a 2016. De 2015 a 2017 atuou como consultor da Unimed Seguros.
Soma-se à sua trajetória a coordenadoria de Políticas e Gestão de Saúde do plano de assistência à saúde do Servidor Estadual do Estado da Bahia (Planserv) de 2005 a 2019.
Suas habilidades na área tecnológica culminaram no desenvolvimento da ferramenta de software PGC – Plataforma de Gestão Clínica e de um novo modelo de Avaliação de Tecnologia em Saúde, do qual é detentor da patente.
Atualmente ocupa o cargo de diretor médico da Duomed - Consultoria, Auditoria e Treinamento e diretor educacional da ISPOR – International Society of Pharmacoeconomcis and Outcome Research – Capítulo Brasil, além de membro do Conselho Consultivo de Saúde Suplementar do INAFF – Instituto Nacional de Assistência Farmacêutica e Farmacoeconomia.
O Dr. Reynaldo considera que há um grande leque de possibilidades para a atuação do médico auditor e que a função mais importante consiste no apoio à gestão, para que todos os pacientes tenham acesso à assistência adequada de forma racional. As maiores dificuldades enfrentadas em auditoria médica advêm da falta de padronização de condutas, desobediência a protocolos e questões mercadológicas que interferem nos aspectos técnicos do atendimento.
Afirma que a SBAM está cumprindo diversos papéis importantes, como a consolidação da classe, difusão e compartilhamento do conhecimento, além de contribuir, mesmo que de forma indireta, para a melhoria do nosso sistema de saúde. E que o maior desafio será lidar com a fronteira de grandes inovações tecnológicas que geram impactos financeiros em toda a cadeia de assistência.
